Meio Ambiente

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Baleias do hemisfério sul correm perigo

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Estudo indica que no ritmo atual, três espécies de baleia desapareceriam até o ano 2100

Um estudo publicado recentemente pela Universidade de Queensland, junto com a organização científica Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO), informou algo preocupante: as três espécies de baleia que habitam o hemisfério sul não conseguiriam se recuperar até o ano 2100.

Os pesquisadores analisaram dados sobre a caça, o acesso aos alimentos e os efeitos da mudança climática. A baleia azul, a baleira rorqual-comum e a baleia franca austral tem um ritmo de crescimento lento, e sofrem com intensa caça. Ao contrário das baleias jubarte, que se recuperaram nos anos mais recentes, estas três espécies terão dificuldades para sobreviver.

A Greenpeace preparou um relatório avisando sobre os danos às baleias, que são mais sérios do que imaginavam. Preocupam-se pelo perigo de extinção destas espécies.

Viv Tulloch, coautora do estudo, disse: “Nossa previsão é que a baleia azul, a baleia franca austral e o rorqual-comum chegarão a menos da metade do número prévio a exploração para o ano 2100”.

Os profissionais interessados na conservação ambiental e no desenvolvimento sustentável podem optar pelo Mestrado em Gestão e Auditorias Ambientais, da UNINI. Com a formação adequada, o profissional poderá atuar no campo da consultoria e na pesquisa.

Fonte: Greenpeace: El daño a las ballenas del hemisferio sur “es más serio de lo que se pensó”

Foto: Creative Commons por Pixabay

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